Não importa se branco,
Malhado ou pretinho,
Se eu fosse fadado
A ser um coelhinho
A Deus pediria,
Com grande alegria
E, até, bem feliz:
Que toda criança
Não perca a esperança
No nosso País.
de Eliza Teixeira de Andrade
Não importa se branco,
Malhado ou pretinho,
Se eu fosse fadado
A ser um coelhinho
A Deus pediria,
Com grande alegria
E, até, bem feliz:
Que toda criança
Não perca a esperança
No nosso País.